Como ja dizia Milan Kundera em seu livro, "A insustentável leveza do ser" , publicado em 1984. " ... Os acusados respondiam. Não sabíamos! Fomos enganados! Acreditamos! Do fundo do nosso coração, somos inocentes! O debate conduzia, portanto, a esta pergunta: Era verdade de que não sabiam? Ou apenas fingiam não saber? ... a questão fundamental não era: sabiam ou não sabiam? Mas: alguém é inocente apenas por não saber? um imbecil sentado no trono estaria isento de toda a responsabilidade pelo simples fato de ser imbecil? ... como podemos admitir mesmo que defendam sua pureza de alma batendo no peito: minha consiência esta limpa, eu não sabia! eu acreditava!. Não é precisamente no seu "eu não sabia!eu acreditava!" que reside sua falta irreparável?
Nesse ponto, Tomas se lembrou da história de Édipo: Édipo não sabia que dormia com a própria mãe e, no entanto, quando compreendeu o que havia ocorrido, não se sentiu inocente. Não pôde suportar a visão da infelicidade provocada pela ignorância, furou os olhos e, cego, deixou Tebas."
Ele, (Lula), sabia ou não sabia?
Lembrem-se que esta é uma pergunta secundária!
Se eu fosse vocês não pagaria para ver, lembrem-se são mais 4 anos.
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